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Archive for the ‘DEBATE’ Category

A CONVERSA começou com um post de Amy Gahran, a que Mindy McAdams respondeu. Amy voltou à carga e concretizou as suas ideias sobre o ensino do jornalismo no século XXI. Vale a pena ler todos os posts e os comentários de cada um deles…

VIA: PONTO MEDIA

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Vodpod videos no longer available.
Tal como havíamos já anunciado aqui a UNICER na sua terceira edição das conversas unicer abordou uma temática que o COMUNICAMOS tem seguído, a relação entre os blogs e as empresas. Para aqueles que não conseguíram acompanhar o debate em directo aqui fica o vídeo do debate.

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No Sábado o País assistiu a uma das maiores manifestações de sempre. Cerca de 100 mil professores (números nunca consensuais mas perto deste valor) percorreram as ruas de Lisboa com bandeiras, cartazes e palavras de ordem conta a politica de educação e contra a Ministra. Outros tempos e esta manifestação teria repercussões bem mais graves e bem mais sérias. Foram afinal 100 mil pessoas organizadas em manifestação que receberam por parte dos média uma cobertura equivalente à meia maratona de Lisboa (descontando o facto que a meia maratona é transmitida em directo).Como é que os media noticiaram e que ângulo de abordagem foi dado a esta manifestação. Alguns pontos para debate e reflexão:

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  1. “O jornalista é ameaçado pelo jornalismo colaborativo”
  2. “No jornalismo on-line há mais independência que em outros meios”
  3. “Não há espaço para grandes reportagens”
  4. “Quanto mais rápido a matéria sair, melhor”
  5. “Erros são perdoáveis devido à pressa”
  6. “A barra de rolagem inibe a leitura”
  7. “É preciso muitas imagens para atrair o leitor”

Estes são os sete mitos que o site brasileiro Escola de Comunicação encontrou depois de realizar um pequeno inquérito.

Concordam com estes mitos? Quais os verdadeiros e quais os fantasiosos? Há outros mitos?

VIA: O Lago | The Lake
VIA:Conheça os 7 mitos do jornalismo on-line
Via
Os 7 mitos do jornalismo online, by Comunique-se

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  • Papel e caneta.
  • Telemóvel.
  • Gravador digital.
  • Câmara fotográfica/vídeo digital.

O artigo Is that a Student Journalist Multimedia Survival Kit in your pocket? reflete sobre as ferramentas básicas para um estudante de jornalismo (porquê estudante e não jornalista mesmo? Uma questão de orçamento, explica).

Vale a pena conferir o artigo e pensar um pouco sobre o que é de facto necessário num bolso de um “estudante” de jornalismo multimédia…

VIA: Pontomedia 

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As marcas estão agora mais expostas a ataques provenientes de blogues. Explicamos, num tema destacado na capa desta semana do M&P, que através de uma boa gestão, as marcas poderão tirar dividendos.

M&P

A revista Meios & publicidade dá destaque a um artigo na capa que me deixou preplexo. “Como defender as marcas dos blogues”. Alguns pontos que considero relevantes a destacar, desde já, pelo titulo. Defender presupõe um ataque e não creio que os blogues ataquem marcas. Se a revista se está a referir ao recente episódio da campanha da optimus (ao qual a M&P não fez qualquer referência) longe de se tratar de um ataque foi apenas uma resposta mais séria e cordial do que a atitude que as agências em causa tiveram para com os blogues.

Passemos no entanto a outros pontos da questão já levantados pelo Luís Santos:

1. Empresas (e empresários) haverá que entendem os seus potenciais clientes como ‘atacantes’, necessitando, portanto, de (novas) práticas de ‘boa gestão’ para voltar a poder ‘tirar dividendos’;

2. (alguns) Especialistas da comunicação estratégica continuam a pensar nos blogs como uma espécie de ‘episódio momentâneo de interferência’, coisa perturbadora, mas que se resolve…

FONTE: Jornalismo & Comunicação

Os blogs apresentam-se como elementos de ruido (noise, no sentido sistémico de aumento de entropia [ver teoria dos sistemas sociais de N. Luhmann]) por permitirem uma comunicação simétrica e fluida algo que os MSM (mainstream media) sejam eles jornalismo ou publicidade parecem ter dificuldade em entender e adaptar-se. No jornalismo temos vindo a assistir ao fenómeno “se não os consegues vencer junta-os a ti”, o que se irá passar com o marketing, publicidade e relações publicas?

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Doentes psiquiátricos são protagonistas em filme da Aquarius

Os doentes do Hospital Psiquiátrico de Buenos Aires são os protagonistas do mais recente filme da marca Aquarius para o mercado espanhol. O filme, que conta com a participação dos doentes responsáveis pela rádio La Colifata, pretende transmitir uma mensagem de optimismo, esperança e espírito de superação, segundo justificação da própria marca. A rádio La Colifata, produzida por 650 doentes do hospital que incluem a colaboração na estação como terapia, tem quatro milhões de ouvintes espalhados por vários países. A criatividade é da Sra. Rushmore.

FONTE: Meios & Publicidade
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ONDE ESTÁ O NEW MIX??

Como forma de promoverem as promoções da optimus a agência responsável pela campanha usou os posts sobre a mudança de imagem de forma bastante ingénua para promover as campanhas de “borlas” da optimus. Antes do Carlos rastrear o IP dos comentários e chegar à agência os endereços de e-mail dos comentários (válidos porque não foram devolvidos) foram contactados no sentido de serem ou não pertencentes à promoção da marca e de explicarem a estratégia, a resposta até agora ainda não foi recebida. Depois de desmascarados a EURO RCSG foi contactada por nós para explicar o seu lado, os e-mails foram lidos (2 vezes segundo o recibo de leitura) mas a resposta também ainda não chegou. No entanto hoje dia dos namorados a optimus oferece chamadas, sms e mms (o pacote completo) e dos comentários habituais nada. Até agora esta ausência é a única resposta que os blogs receberam.
Será esta a melhor posição e estratégia da EURO RCSG face a esta situação???

A mim parece-me que ainda não perceberam a dinâmica dos meios de comunicação simétricos, permanecem presos ao passado da assimetria dos msm (mainstream media).

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Conselho Deontológico diz que jornalistas devem assumir informação e não citar fontes vagas

O presidente do Conselho Deontológico dos jornalistas defendeu hoje que quando um jornalista obtém uma informação a partir de fontes anónimas é mais correcto ser ele a assumi-la do que citar fontes vagas “para tentar conferir crédito” à informação.

“Primeiro, a regra é a identificação das fontes. Segundo, não se deve identificar fontes vagas para tentar conferir crédito ou legitimidade à informação. Terceiro, é preferível ser o jornalista e o seu órgão de informação a assumir a responsabilidade da informação que publicam. Se forem honestos, ninguém vai permitir que se use o nome para fontes inexistentes”, disse Orlando César.

FONTE: Público | ACONSELHADA A LEITURA COMPLETA

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Príncipe William quer ser jornalista

The Times ou The Daily Telegraph são os jornais mais prováveis para o príncipe trabalhar

O príncipe William, segundo na linha de sucessão ao trono, mostrou-se interessado em completar a sua formação académica a trabalhar como jornalista durante um ano num jornal diário britânico, noticia o The Guardian.

O filho mais velho do príncipe Carlos de Inglaterra estudou História de Arte na Universidade de Saint Andrews, mas o jornalismo é uma área que pensa ser importante para a sua formação para o trono.

A publicações apontadas como candidatas a um provável destino do príncipe são o The Times ou o The Daily Telegraph, segundo os seus assessores de imprensa.

Actualmente o príncipe está em formação militar na Força Aérea Britânica na academia Cranwell de Lincolnshire.

FONTE: IOL

É importante para um “governante” ter experiência em jornalismo?

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JORNALISMO E PODER

P.S. Ontem, ao minuto 18 do seu Jornal da Tarde, a RTP abria com a seguinte frase a sua peça sobre o nosso trabalho: “A nova ofensiva do jornal PÚBLICO apresenta-se como uma investigação jornalística a partir de declarações de um antigo presidente da Câmara da Guarda…” Não foi solicitado a qualquer membro da direcção do PÚBLICO que se pronunciasse sobre esta acusação. Será este o bom jornalismo que Sócrates defende?

FONTE: Público

É com este Post Scriptum que a Direcção Editorial do PÚBLICO termina o editorial de sábado passado (2-2-2008). O editorial intitulado “Jornalismo e Politica, Ética e Lei” refere-se a um trabalho jornalístico que o Público desenvolveu junto de José Sócrates a respeito de declarações do ex-autarca da Guarda Abílio Curto, em que este colocava em causa a autoria dos projectos assinados por José Sócrates.

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Apresentadora alemã despedida por dizer «arbeit macht frei» em directo

Uma apresentadora de televisão alemã foi despedida por ter usado uma expressão nazi em directo. Quando um espectador disse que estava com pressa porque tinha de ir trabalhar, Juliane Ziegler, 26 anos, atirou: “Tem que mostrar um pouco mais de entusiasmo… O trabalho liberta!”. A expressão original, Arbeit Macht Frei, estava inscrita à entrada dos campos de concentração nazis. Quando se deu conta do que tinha dito, Ziegler soltou uma gargalhada nervosa, perante o silêncio da sua colega. A jovem apresentadora desculpou-se pouco depois: “Disse uma coisa há pouco sem pensar (…) Este programa é em directo e eu disse uma parvoíce”.
FONTE: Público

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Filipe Luís na edição de hoje da Visão (nº778) fala d’”Os bastidores da remodelação” a respeito das alterações de José Sócrates à sua equipa governativa. É neste artigo que refere uma actividade de assessoria bem desenvolvida e aplicada pela equipa de assessores do Primeiro-Ministro. O Spinning (não confundir com ciclismo indor) trata-se do controlo da agenda politica mediática colocando temas fortes para dissimular outros temas mais incómodos.
Sócrates esperou pelo dia da abertura do ano judicial (aproveitando para desviar as atenções de um discurso eventualmente crítico do Presidente Cavaco) e agiu no preciso momento em que o escândalo da passagem, por Portugal, de 94 voos da CIA e de 728 entre um total de 744 prisioneiros de Guantánamo era revelado pela ONG britânica Reprieve. Um trabalho de spinning (controlo da agenda política mediática), desenvolvido pelo núcleo duro do chefe do Governo.
FONTE: Visão (nº778)
Isto levanta algumas questões quanto à actuação dos jornalistas face a esta manobra de manipulação. Será que os jornalistas não percebem esta acção? Será que o tema “mata” por completo todos os outros? Ou simplesmente a atenção do público de foca num determinado assunto em detrimento de outros?

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“DVD WARS”

“Os DVD com jornais ou revistas a acompanhar chegaram em força.”

Depois do Expresso, jornais como o Correio da Manhã, Diário de Notícias ou revistas como a Visão (a Sábado opta por livros… sobre filmes) entraram na “guerra” e a oferta de DVD é o presente. Se o Diário de Notícias optou, tal como o Expresso, por entregar num dia um cartão que deve ser trocado no dia seguinte com a compra do jornal, os outros jornais optaram por entregar logo o DVD sem a necessidade da compra de um segundo jornal/revista.

E o futuro?

Certamente que no momento irá existir um aumento nas vendas de cada título e o depois? Será uma boa opção a oferta de DVD/livros? O que é positivo nesta acção?

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“A Relação entre Jornalistas e Assessores de Imprensa”, foi o tema do debate que decorreu no passado dia 10 de Janeiro no seminário de Teoria e História do Jornalismo. O debate procurou criar sinergias entre duas das especializações do Mestrado em Ciências da Comunicação da UTAD: Jornalismo, por um lado e Relações Públicas e Publicidade, por outro. O resultado foi muito interessante, com cada um dos grupos a procurar defender o seu lado da questão. Uma das conclusões a reter é que apesar das diferenças nos objectivos dos jornalistas e assessores de imprensa, ambos têm a ganhar com esta interacção. Do mesmo modo, concluiu-se que as principais críticas que surgem relativamente às relações entre jornalismo e assessoria se devem ao facto, de por vezes, existirem maus profissionais de ambos os lados da “barricada”. Sendo assim, salientou-se a importância da existência de bons profissionais tanto no jornalismo como na assessoria de imprensa, ou seja, pessoas que conheçam a área de actividade dos seus interlocutores, que possuam uma formação sólida na profissão que desempenham, que respeitem os seus valores profissionais e que tenham uma postura eticamente correcta.

Aqui poderão consultar alguns dos tópicos que serviram de mote para o debate.

O testemunho de um jornalista e ex-assessor de imprensa pode ser lido na íntegra aqui.

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Longe vão os tempos em que as rádios locais eram piratas. Em que os retransmissores emitiam pouco mais que para os visinhos e o objectivo dos animadores era apenas passar musica, a musica que mais lhes agradava.

As rádios locais ganharam um forte papel na comunidade sendo o principal ponto de difusão de informação, musica, editais, avisos, etc…

Surgiram muitas em vários pontos com objectivos e qualidades distintas. Actualmente começa-se a verificar um fenómeno semelhante com as webtv’s regionais. A convivência entre as rádios e as webtv’s é cordial havendo casos de rádios que se preparam para lançarem também uma webtv. Cada uma tem o seu espaço e o seu público mas como será o futuro?

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“Ser jornalista não é fácil” esta é a primeira frase que ouvem nas aulas de Imprensa Rádio e Televisão. No entanto por vezes ser jornalista pode ainda ser “perigoso”. Longe vão os tempos de censura, pensam muitos, no entanto a censura económica e politica continua a ser o “pão nosso de cada dia” no jornalismo nacional e internacional. Há no entanto casos onde a censura não é velada. China é um deles e os Jogos Olímpicos estão a levantar esse tema na agenda mediática internacional (ver aqui artigo do COMUNICAMOS), as recentes eleições na Rússia mostraram o panorama que se vive naquele país no que toca à liberdade de expressão. O P2 do Público deste domingo pega num caso marcante e numa reportagem interessante dá um panorama da realidade jornalística na Rússia.

Leitura mais que aconselhável…

 

Para quem não comprou o PÚBLICO aqui fica a reportagem»»

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TAGUS NOS BLOGS

Atenção aos Blogues

POR: Rui Oliveira Marques

A história em torno da campanha ‘Tu és Hetero’ da Tagus tem alguns aspectos que merecem alguma atenção. Esta é bem capaz de ter sido a primeira vez que, em Portugal, uma marca muda a sua publicidade depois de uma polémica que ganhou forma e foi alimentada na internet. A discussão em torno da questão nasceu nos blogues, originou uma contra-campanha online de uma associação de direitos gay e foi noticiada na edição online do M&P. Só depois da marca ter alterado a sua comunicação é que foi alvo de notícias na imprensa em papel. É um bom exemplo de como o escrutinador da comunicação passou a ser, não os tribunais, um qualquer regulador ou o ICAP, mas sim a blogosfera. Este lado da internet, muitas vezes militante, responde, critica e difunde em tempo real o que lhe desagrada e incomoda. Já antes se tinha passado algo de equivalente, mas dessa vez com o hino de apoio da Galp à selecção portuguesa. O curioso é que, tanto num como no outro caso, por detrás do protesto estavam acusações de desrespeito para com a comunidade gay, a mesma que não tem visibilidade na publicidade nacional.Vale também a pena perceber como é que a marca lidou com esta questão. A decisão de mudar a comunicação foi rápida, mas os responsáveis pela marca preferiram não dar explicações de viva voz aos jornalistas. No entanto, o director de marketing com a tutela da Tagus enviou um comunicado, do seu próprio e-mail e depois por carta, àqueles que tinham apresentado as críticas onde explicava que não era intenção da publicidade não era ofender ou excluir ninguém. Foi esse o comunicado que também foi distribuído aos jornalistas, desta vez pela mão da agência de comunicação. Passada a tempestade, o que ganhou a Tagus? Notoriedade, de certeza. Quebra nas vendas? Duvido.

FONTE: Meios & Publicidade

Função de “watch dog“. Ou seja, os jornais têm a função de serem os observadores da sociedade, essa função tem passado cada vez mais para os blogs que em simultâneo ganharam também a função de serem observadores dos próprios jornais. A publicidade viu agora aqui também esse poder. Não se trata de um blog divulgar mas sim de um conjunto de pessoas se insurgirem contra algo. Não é nada de novo mas sim uma confirmação de algo que se afirma cada vez como algo que veio para ficar e não apenas uma moda…

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Martim Avillez Figueiredo sai do ‘Diário Económico’

Martim Avillez Figueiredo, director do Diário Económico (DE), vai deixar o jornal e assumirá um cargo na Sonae SGPS. O director comunicou à redacção do jornal a sua decisão durante a manhã de ontem, afirmando que iria abraçar um projecto fora do jornalismo. “Já anunciei a decisão à redacção”, afirmou Martim Avillez Figueiredo ao DN. Confirmou ainda que irá para a Sonae SGPS, empresa de Belmiro de Azevedo que é agora gerida pelo seu filho, Paulo Azevedo.

Fonte da empresa explicou ao DN que Avillez Figueiredo será director de Relações Institucionais e Marca Sonae, sem no entanto, adiantar a data em que entra em funções. Esta nomeação está inserida nas reestruturações que Paulo Azevedo está a realizar na empresa desde que assumiu o cargo de presidente executivo em Maio deste ano.

FONTE: Diário de Notícias

Cada vez são mais os jornalistas que deixam o jornalismo para o “outro lado da barricada” as relações públicas e assessoria de imprensa. Porquê?

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