A par do ciclo de breves entrevistas aos directores dos principais órgão de comunicação social portugueses o comunicamos apresenta algumas entrevistas de fundo a personalidades que de uma maneira ou outra estão ligadas à comunicação. Uma entrevista com um ambiente descontraido e sério que é uma mostra do trabalho televisivo que se vem a realizar na UTAD.
Uma entrevista bem conseguida, com som ambiente de entrada e de saida, três planos de imagem sendo dois deles muito interessantes, uma vez que poe o telespectador a ver os todos intervenientes ao mesmo tempo. Em termos de conteúdo, foi uma entrevista interessante, com temas perspicazes que cativa o ouvinte do inicio ao fim. Tenho pena da brevidade da entrevista, porque a forma e desenvolvimento da entrevista levava o ouvinte\telespectador a ouvir\ver muito mais. Como primeira entrevista de muitas outras o nervosismo da jornalista Marisa Fernandes ficou a notar-se um bocado como é normal… Gostei da forma como foi editada a peça, tendo Barbara Almeida, um papel importante acho eu. Porque se formos comparar com a serie de entrevistas que a Uminho tem, esta está melhor editada, tem um dinamismo que cativa (com o slide entre jornalista e entrevistado) ao contrario da Uminho com um plano, mostrando uma peça feita a correr.
Espero pelas proximas peças com anseio e orgulhoso pela qualidade que demonstram no trabalho que produzem no “nosso” curso.
Uma entrevista bastante interessante e que promete que melhores possam surgir! O inicio era digno de uma entrevista nacional, prende e é o passo necessario para agarrar a atençao do espectador. Achei bastante cativante o plano pois a medida que a conversa se ia desenrolando poderiamos ver a atitude tanto do jornalista como do entrevistado ao que se ia dizendo. A jornalista encontrava-se bastante nervosa o que transpareceu para quem a visualiza contudo qualquer um de nós sofrerá do mesmo pois é algo que só o tempo e a experiencia poderá atenuar. Quanto ao conteudo é bastante relevante porque é do mais baixo que se começa uma profissao nao querendo inferiorizar nada nem ninguem penso que é com radios e jornais regionais que aprenderemos as bases da profissao e ao nos ser exposto todas as dificuldades e glorias pelo qual um jornalista regional passa acho que nos abre um pouco os olhos para perceber que o profissionalismo nao se obriga apenas nos jornais mais conhecidos e conceituados. Em relaçao as entrevistas ou ao que tem sido apresentado na U. do Minho penso que seria de esperar um pouco mais porque numa das entrevistas parece que apenas assentaram uma camara e o que foi rodando foram os entrevistados. Mas o importante é termos em consideraçao os bons exemplos e acredito que seja so o inicio de algo que vai consolidando o profissionalismo que se exige.
Está muito bem conseguida a entrevista a Luis Mendonça pois o espectador á medida que a entrevista vai_se dsenrolando pode-se ter uma perspactiva tanto da parte do entrevistado como da entrevistadora que fica muito engraçado demonstrando ao publico que os resposaveis por esta entrevista tem conhecimentos de novas tecnologias principalmente em planos televisivos. É muito bom para a nossa universidade termos feitos desta categoria e principalmente para os alunos de CC (vertente jornalistica) isto pode significar muito no seu curriculo profissional.
Parabéns pela entrevista! Está muito bem conseguida e muito interessante. Fico muito contente por terem convidado o Luís Mendonça, com que tive a oportunidade de trabalhar e que respeito muito.
Gostaria também de felicitar as colegas pelo trabalho e, embora a entrevistadora estivesse pouco à vontade, este trabalho dá-lhe a oportunidade de rectificar e de melhorar os aspectos menos bons.
Por fim gostaria de felicitar o João Simão pelo excelente trabalho que desenvolve com os alunos, mas sobretudo pelo empenho. Os colegas de CC têm muita sorte em tê-lo como professor.
Estou ansiosa pelas próximas entrevistas.
Gostava de felicitar a jornalista Marisa Fernandes pela entrevista, pois apesar do nervosismo, conseguiu realizar de uma forma bastante digna o seu papel e a Barbára Fernandes pela edição que contém na minha opinião planos de imagem bastante interessantes.
Este ciclo de entrevistas tem um objectivo genial, já que convoca os principais directores de orgãos de comunicação para partilharem com os alunos a sua experiência e aquilo que procuram nos futuros profissionais da comunicação. É para nós sobretudo uma orientação futura. Quanto ao conteudo da entrevista , conseguiu prender-me do inicio até ao fim, no entanto a parte mais interessante foi a final, onde Luís mendonça referiu o lado mais humano do trabalho de um jornalista. Ou seja, um bom jornalista muitas vezes tem de abdicar a sua vida pessoal, uma vez que este trabalho exige, com refere -“vontade”, capacidade de “insistir” perante as adversidades e uma boa adaptação aos horários dificeis. No entanto há que lembrar que a noticia é quase sempre imprévisivel, e ao jornalista é exigido que saiba equilibrar a sua vida pessoal.
Isto é o inicio de algo, e tal como refere Luis Mendonça, os futuros profissionais de ciências da comunicação podem com empenho, gosto pelo trabalho e profissionalismo, tornar-se bons profissionais na aréa e trabalhar em meios de comunicação reconheçidos, deixando o “regional” em direcção ao “nacional”.
De facto, a entrevista está muito interessante. é bom ouvir assim uma pessoa que dá força aos jovens que querem se formar em jornalismo. acho que está um trabalho bem feito em termos de qualidade de som e de imagem está espectacular, adorei também a parte da montagem que fizeram entre os protagonistas da entrevista;
O facto de entrevistarem os directores dos principais orgaos de comunicaçao é uma ideia espectacular porque ouvindo-os e falando do seu trabalho, incentivam-nos e ficamos mais animados e com mais força para um dia mais tarde trabalhar nesta área apesar da sua saturaçao.
esperemos que assim seja, que o nosso curso cresça cada vez mais na UTAD, sempre com novos meios de trabalho e uma formação excelente para os seus alunos, possibilintando-nos mais tarde propostas de trabalho enriquecedoras ….
Desde ja queria dar os parabens pela ideia que tiveram ao re alizar esta notícia. Acho que é para beneficio de todos, especilmente alunos de comunicaçao, os temas que foram abordados e o incentivo que nos é transmitidos. Hoje em dia, onde é tao dificil e árduo a tarefa de ser jornalista esta entrevista faz com que os alunos e futuros jornalistas tenham outra força para chegarem a meta, quando profissionais da area transmitem a força e a alegria que tem pelo trabalho que fazem.
Em relaçao ao modos de realizaçao da entrevista acho que esta bem conseguida, gostei especialmente do efeito de focar a pessoa que esta a falar em relaçao á outra.
Sem mais nada a dizer, felicito os intervenientes nesta entrevista e espero que hajam mais.
A entrevista na minha opinião está muito bem conseguida ! A jornalista Marisa Fernandes, visivelmente nervosa, não deixou de ser bastante profissional. Muitos parabéns !
Em geral a entrevista é muito agradável de ver e ouvir pois o tema disperta interesse por parte de quem está a assistir desde o início com o som de fundo muito cativante.
As perguntas que foram colocadas são perguntas bastante pertinentes, ás quais Luis Mendonça respondeu de forma exemplar.
A nível dos planos de imagem, achei muito interessante o plano no momento das respostas de Luis Mendonça, no qual também podemos igualmente ver a entrevistadora. Dá um « ar » sofisticado, moderno e profissional.
Gostei do facto de Luis Mendonça ter dado alguns conselhos aos futuros licenciados em comunicação.
Quanto ás diferênças entre a « nossa » entrevista e a da Universidade do Minho, penso que a « nossa » está muito mais bem consiguida em todos os aspectos : a nivel do interesse, dos planos de imagem.
Felicito a Utad por ter tido esta ideia de ciclo de entrevistas. Esta está muito bem conseguida, espero pelas futuras e que estejam ainda melhores.
Na minha opinião esta entrevista está muito interessante, faz o telespectador ficar captivado pelo tema desde o inicio e só é pena a entrevista não ter uma duração maior porque penso que iriamos ficar com um conhecimento mais vasto sobre os assuntos desenvolvidos na entrevista.
Gostei bastante do plano que fizeram em que se pode ver o entrevistado e o jornalista pois verificamos a reação de ambos à medida que vai decorrendo a entrevista. O conteúdo também é muito bom uma vez que aquelas pessoas que querem seguir esta área (e não só) podem saber como é o trabalho de um jornalista, para além dos conselhos que Luís Mendonça dá aos alunos de Comunicação e que a meu ver dão muito mais vontade para seguir em frente.
Acho que a jornalista conseguiu fazer um bom trabalho apesar de se notar o seu nervosismo que é normal nas primeira entrevistas realizadas e também é de salientar o bom trabalho na parte da edição.
Considero que este trabalho está mais completo e mais estruturado relativamente ao trabalho que a Universidade do Minho realizou.
Esta forma de dar aos alunos a oportunidade de poder entrevistar é muito boa porque é uma maneira de ganhar experiência para o futuro.
Na minha opinião, a entrevista da jornalista Marisa Fernandes a Luís Mendonça, está muito bem conseguida, quer a nível de edição, quer a nível de conteúdo. Deste modo, os futuros jornalistas em comunicação podem alicerçar o seu ideal jornalístico tendo por base os conselhos manifestados por Luís Mendonça. Parabéns a todas as pessoas que tornaram possível esta entrevista
A ideia de um ciclo de entrevistas a órgãos de comunicação é inovadora e enriquecedora para todos os alunos de CC, tanto para os que as realizam como também para os que as vêem e ouvem . Esta primeira entrevista foi de certa forma um “ensaio”, uma vez que o primeiro contacto com todo o ambiente que envolve uma entrevista deste nível é “assustador” .Contudo está muito bem conseguida a nível técnico e penso que contem informações muito relevantes, tanto acerca do tema como também no que diz respeito aos conselhos para os futuros jornalistas.
Os diferentes planos entrevistador/entrevistado cria uma dinâmica desconhecida para muitos e torna a entrevista muito mais cativante. O tema apesar de “diferente” consegue ser chamativo, muito pela simplicidade, rigor e paixão com que Luís Mendonça o aborda.
Aproveito este espaço também para, por um lado, me desculpar pelo nervosismo da entrevistadora (eu), e por outro, agradecer todas as pessoas que me felicitaram pelo trabalho realizado ,bem como ao próprio Luís Mendonça que de tudo fez para que a entrevista corresse bem. Muito obrigada.
Marisa, os meus parabéns pela entrevista, ou melhor por todo os trabalho realizado nesta entrevista… é desta forma, e com trabalhos como este que nós, alunos de C.C, vamos conseguir provar que somos capazes, sim erramos, como toda a gente, mas é assim mesmo que vamos aprendendo.
Parabéns cara colega :), e continuação de bom trabalho…
Marisa para pioneira neste tipo de entrevistas estiveste, quanto a mim, francamente bem. Parabéns!
Quero desde já felicitar todos os entrevenientes, que tornaram esta entrevista possível, e da forma como a realizaram. Gostei de ver sobretudo a relação entre o plano da jornalista e do entrevistado. Desta forma era possível ver tudo aquilo que a personagem no plano de fundo fazia e “sentia” em relação ao plano enfoque.
Tive oportunidade de ver uma entrevista feita pelos alunos da Universidade do Minho, e penso que se se tratasse de um jogo de futebol, estaíamos a golear por larga margem.
É neste caminho de inovação e conhecimento que deve prosseguir o curso de CC, sempre a dar passos seguros.
Parabéns Marisa e Barbara! é a única frase k me sai agora…
acompanhei todo o processo, desde a entrevista ate a edição e posterior publicação, e mesmo assim estpu, mtal como os restantes colegas, surpreendida. é um bom trabalho, sem dúvida.
Agora restanos trabalhar ainda mais para k palavras como “parabens” ou “estiveste mt bem” se continuem a ler.
Quanto a mim, esta é a prova de k com esforço tudo se consegue. Os obstáculos são sempre ultrapassados. Não há carência de meios técnicos e tecnologicos k nos parem.
Olhem, senhores responsáveis pelo nosso curso e mesmo pela universidade, e vejam o erro k estao a cometer em não apostar, ainda mais, nas nossas capacidades.
Sim, porque tudo isto foi conseguido graças á dedicação de um conjunto muito restrito de pessoas, das quais sobressaiu o docente da cadeira de atelier da informação I..
Quantas mais provas serão necessárias…
Uma entrevista muito interessante. Tudo o que a envolve , desde os planos, as questões colocadas ao entrevistador, as respostas, o ambiente simples e descontraído, o inicio e o fim da entrevista, até o fundo preto fazem com que este trabalho esteja muito bem concebido. Tudo convida ao telespectador a ver a entrevista até ao fim sem perder o interesse.
Parabéns a todos os envolvidos neste trabalho e continuem com este aliciante projecto que se avista ser muito produtivo, tanto para os alunos e futuros jornalistas com também para a o Curso de Ciências da Comunicação e até para a própria UTAD.
Para além de vos felicitar pela entrevista, gostava de dar os parabéns ao Prof. João Simão porque de facto o esforço de edição desta entrevista valeu a pena e o resultado é estupendo.
[…] AQUI ESTÁ O RESULTADO FINAL D’ “A MINHA PRIMEIRA ENTREVISTA” […]
Só quem está no papel do entrevistador sabe o quanto é difícil enfrentar uma câmara, organizar o discurso de acordo com o do entrevistado e orientar a entrevista em si… Isto não se consegue em uma, duas, três vezes… Não se podem esquecer que quem está a dar a cara, embora já tenha noções, está a aprender a fazer. O à-vontade não se ganha de um dia para o outro nem está nos manuais…
Para primeira entrevista a Marisa esteve muito bem.
O resultado final está aí para quem quiser ver.
Os meus sinceros parabéns! 🙂
Sem duvida que tanto a Marisa como a Bárbara estão de parabéns .
Nervosismo , ansiedade , o medo que algo de mal aconteça é normal, para quem vai estar em contacto directo com a câmara , mas a Marisa esteve muito bem . Os conhecimentos adquiridos até agora , facilitam o bom desempenho deste género de trabalhos , e sinceramente não estou admirada com o resultado desta entrevista .
No curso de CC existe trabalho, dedicação, esforço e garra , e princialmente um corpo docente que nos torna cada vez mais profissionais.
A todos os envolvidos neste trabalho , mais uma vez os meus parabéns .
Está uma entrevista muito bem concedida para quem está a dar os primeiros passos nesta área.
Notou-se um ligeiro nervosismo, mas é muito natural, principalmente num directo.
Só resta continuar a fazer um bom trabalho e ter o desejo de fazer cada vez mais e melhor!
Parabéns a todos os envolvidos neste trabalho!
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