Feeds:
Artigos
Comentários

Archive for the ‘ENTREVISTAS’ Category

Read Full Post »

[YOUTUBE=http://www.youtube.com/watch?v=1f4lSlP1jNk%5D

Read Full Post »

Read Full Post »

LUÍS MENDONÇA

Read Full Post »

Read Full Post »

Read Full Post »

Read Full Post »

DOWNLOAD VÍDEO VERSÃO MOBILE

 

(mais…)

Read Full Post »

Em visita à RDP Porto conversamos com a Sub-Directora de Informação Geral Eduarda Maio.

 

Para Eduarda Maio, o jornalista tem que estar apto para trabalhar em meios de comunicação totalmente diferentes, com linguagem e exigências técnicas variadas. O bom profissional de comunicação tem que ser ecléctico e ter a capacidade de converter a mesma notícia em escrita de rádio, imprensa, TV e on-line. Isto já acontece na RTP/RDP, devido aos vários órgãos de comunicação da empresa.

Questionada sobre os critérios de selecção de um jornalista, Eduarda Maio diz que, em primeiro lugar, o profissional tem que saber distinguir o importante do acessório. Depois disso, deve ter a capacidade de reproduzir a notícia de forma simples e atractiva. Como refere, em rádio isso é essencial, porque a atenção do ouvinte é captada apenas com a voz.

Relativamente às expectativas para o futuro do jornalismo em Portugal, a Sub-Directora de Informação geral da RDP, afirma ser necessário que cada jornalista se especialize especificamente numa área. Futuramente espera-se também que o jornalista não continue a ser apenas o porta-voz da notícia, mas que tenha um olhar crítico e analítico sobre a informação que transmite.

REPORTAGEM:Ana Borges e Elsa Santos

Read Full Post »

Em visita ao jornal Público, estivemos à conversa com o director-adjunto Nuno Pacheco.

Quando questionado sobre a capacidade de um recém-licenciado saber trabalhar em multi-meios, este faz uma analogia entre o jornalismo de antes e o de agora “a formação que um jornalista traz agora é diferente da de antigamente”. O director-adjunto realça que a questão prática é muito importante, o facto de o jornalista, quando entra no mercado de trabalho, já saber trabalhar na área da comunicação é diferente do profissional que só inicia a sua aprendizagem a partir do momento que lida com a comunicação e informação. No entanto, Nuno Pacheco refere que nem sempre “a teoria coincide com a prática” e para resolver esta questão o trabalho feito em qualquer órgão de comunicação social é importante.

Em relação aos critérios que se devem ter em conta no momento da contratação do jornalista, o director-adjunto refere que a prática é essencial, não descorando que se houver “um gosto pelo desafio”, que é fazer jornalismo, a pessoa a contratar sairá beneficiada.

No final da entrevista e confrontado com a última questão acerca das perspectivas para o futuro do jornalismo em Portugal, Nuno Pacheco destaca que o nosso país “é pequeno, onde se lê pouco e se compram poucos jornais” mas com a crescente emergência da Internet que é “um meio versátil, manipulável e que muitas pessoas têm acesso” o jornalismo está em constante mudança, havendo sempre “um caminho novo para percorrer”.

REPORTAGEM: Dina Monteiro e Joana Vieira

Read Full Post »

Em visita à RTP tivemos oportunidade de conversar com o director de Informação Dr. Luís Marinho que nos respondeu a algumas perguntas.

Quando confrontado com a questão da importância de um recém-licenciado trabalhar em multi-meios a resposta foi imediata, segundo Luís Marinho não só é importante, como é essencial, uma vez que “uma pessoa que tenha capacidade de trabalhar em multi-meios terá muito mais possibilidade de prosseguir do que aquele que apenas percebe de uma única coisa” acrescentou ainda que “até é mais que uma mais-valia, é quase uma obrigação quem não tiver vocacionado para essa tarefa terá muito mais dificuldades”. Para além deste aspecto um jornalista, tem de ser alguém completamente aberto sob o ponto de vista da linguagem e sob o ponto de vista técnico para funcionar com meios diferentes, como por exemplo na edição da peça, não lhe chega ir para o terreno, tem de chegar à redacção e saber editar a peça.

Em relação ao que procuram num jornalista no momento da contratação, o director afirma que existem duas para que esta seja feita: ou é um jornalista muito credenciado, que se contrata por uma necessidade específica ou pelo enriquecimento que este possa proporcionar ou então por estágio. Aqueles que efectuarem um melhor percurso e havendo uma necessidade específica acaba por ser contratado.

Segundo Luís Marinho, o jornalismo na sua essência é imutável, as suas características como a procura da verdade o rigor, a isenção não se alteram, dai que as suas perspectivas para o futuro do jornalismo em Portugal sejam positivas. No final referiu ainda que “a capacidade de ser curioso, a capacidade de questionar tudo, olhar à volta sem complexos, sem ideias pré concebidas, é aquilo que já se faz à 100 anos e é o fundamental, o que muda são os meios. O jornalismo terá futuro mantendo a sua génesis.”

REPORTAGEM POR: Andreia Oliveira e Cristina Valente

(mais…)

Read Full Post »