Começando bem-disposto e apelidando-se como “Tutankamon”, a propósito de o professor José Belo o ter apresentado como uma referência da sua juventude, José Nuno Martins lamentou o facto de a empresa aérea nacional TAP não cumprir as suas obrigações perante os portugueses, impedindo-o de chegar a Vila Real à hora prevista.
José Nuno Martins referindo-se ao corrente “caso José Rodrigues dos Santos”, relembrando as pressões que levaram o administrador da RTP “um homem doente, infelizmente para ele e teimoso, infelizmente para os profissionais “, a preferir Rosa Veloso aos outros candidatos, mais bem posicionados, no concurso a correspondentes em Madrid. Apesar disso o trabalho do administrador foi óptimo para a produtividade da estação de televisão. O provedor do ouvinte da RDP, classificou José Rodrigues dos Santos como um “profissional aprazivel, simpático, uma referência para os portugueses, que dá pena vê-lo nesta situação”
No seguimento desta questão, José Nuno Martins, classificou o surgimento da Entidade Reguladora como bom em termos éticos, visto que, evita pisadelas entre os intervenientes da comunicação. “A liberdade existe e tem que ser cultuada, mas termina a partir do momento em que fere o que está ao lado” concluiu. Para que tal aconteça, segundo o provedor, “é bom que se sigam os Livros de Estilo e os Códigos Deontológicos do Jornalista”.
Antena 1, Antena 2, Antena 3, RDP África, Antena RDP Açores, Antena RDP Madeira” enumerou e reivindicou José Nuno Martins como órgãos de comunicação que estão, actualmente, debaixo da sua tutela, cabendo-lhe ao provedor moderar conflitos entre o emissor e o receptor da mensagem.
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